É com imenso gosto que informo, a todos os que me visitam,
da parceria entre a Adega de Borba
e o Sabor e Saberes
HISTÓRIA
No dia 24 de Abril de 1955 a convite da Direcção do Grémio da Lavoura de Borba, reuniu-se um grupo de viticultores com a intenção de fundar a Adega de Borba.
No dia 30 do mês de Abril de 1955 tomou posse em Borba a primeira Direcção da Adega Cooperativa de Borba.
No dia 30 do mês de Abril de 1955 tomou posse em Borba a primeira Direcção da Adega Cooperativa de Borba.
- Sócio nº1 – José Ferreira Coelho
- Sócio nº2 – José João Barroso Junior
- Sócio nº3 – Mariano Augusto de Sá Rézio
- Sócio nº4 – Barnabé Joaquim Ramalho
- Sócio nº5 – Francisco do Patrocinio Falcato
- Sócio nº6 – João José Falcato
- Sócio nº 7 – Joaquim Pereira Esteves
- Sócio nº8 – Joaquim Manuel Ramalho
- Sócio nº9 – Francisco Manuel Moredo
- Sócio nº10 – José Coelho de Madureira
- Sócio nº11 – Leonel Macedo Lita
- Sócio nº12 – Prudêncio Da Conceição Leitão
- Sócio nº13 – António Maria de Matos
Fundada em 1955, a Adega de Borba foi a primeira de uma série de Adegas constituídas no Alentejo, com o incentivo da então Junta Nacional do Vinho, numa altura em que o setor não tinha o protagonismo que hoje tem na economia regional. De facto, não fosse esse empurrão decisivo dado pelo referido organismo estatal, que assim permitiu uma organização comercial e de transformação para os vinhos do Alentejo, a cultura da vinha teria desaparecido completamente da região, pois todos os incentivos da época estavam virados para a cultura dos cereais, e fazer do Alentejo o celeiro do País era uma política mais que consolidada para a época.
Após 3 décadas de resistência, em que só o grande valor das castas regionais e a excelência das condições naturais permitiram que a produção de vinho no Alentejo se mantivesse, chegou-se finalmente aos anos oitenta, em que todo o potencial da região para a produção de vinho pode ser avaliado e confirmado pelo Consumidor. Beneficiou a região do facto da produção estar associada a Adegas de grande dimensão, e desta forma mais rapidamente se apetrechou em termos tecnológicos que outras regiões do País, dando o salto para os vinhos engarrafados de qualidade, numa altura em que o consumidor passou a ser mais exigente e a privilegiar mais a qualidade que a quantidade. É verdade que a constituição da região demarcada do Alentejo e a constituição de estruturas técnicas associativas que rapidamente divulgaram novas tecnologias junto do viticultor foram essenciais em todo o processo.
A euforia que os vinhos do Alentejo têm vivido nestes últimos anos, resulta pois de um longo trabalho quer na vinha, com a seleção das melhores castas e dos melhores solos para a sua produção, quer na Adega com o aperfeiçoamento de técnicas e apetrechamento de equipamentos, muitas vezes sem grande visibilidade, numa época em que o pulsar da região se fazia mais noutras direcções que não a produção de vinho.
Hoje a Adega de Borba reúne 300 viticultores associados que cultivam cerca de 2.000 hectares de vinha, distribuindo por 70% castas tintas e 30% de castas brancas.
Sempre em busca do reforço da qualidade dos seus produtos, a Adega de Borba tem em marcha um ambicioso projeto de aproximação do viticultor à Adega, incutindo neste a paixão de fazer grandes vinhos. Após a fase da seleção e manutenção das melhores castas, e do apetrechamento tecnológico, é convicção da Adega Borba que só com o pleno envolvimento do viticultor na produção do vinho, é possível melhorar ainda mais os seus produtos, e realizar assim toda a potencialidade que a região possui para a produção de vinhos excepcionais.
Convido-vos desde já a visitar a sua página: http://www.adegaborba.pt/
Bem como a visitar a LOJA: http://www.adegaborba.pt/loja
Estes foram os produtos de qualidade excelente, do melhor mesmo que me enviaram:
O Azeite
Este azeite Virgem Extra transporta a qualidade reconhecida dos vinhos da Adega de Borba. Trata-se de um Azeite com denominação de origem protegida (DOP) Norte Alentejano e que transporta o gourmet para a riqueza gastronómica da região. Possui as características típicas da sua região, resultantes do uso predominante de azeitonas da cultivar galega, variedade rainha no Alentejo. Presente na cultura Mediterrânea, o azeite tem na região do Norte Alentejano uma magia especial e que remete para a particularidade e para a riqueza da gastronomia local.
As azeitonas são provenientes dos olivais mais antigos da região, e a sua extracção no ponto alto de maturação origina aromas e sabores fortes.
MONTES CLAROS RESERVA TINTO
Aspecto límpido, cor granada profunda. Aroma rico e cheio, evidenciando aromas a compota, geleia e cacau. Sabor macio, encorpado e complexo, com destaque nas notas de frutos pretos muito maduros e taninos robustos, persistentes, que garantem longevidade.
ADEGA DE BORBA TINTO
Aspecto límpido, cor granada com nuances violáceas. Aroma fino, jovem, frutado com predominância vermelhos maduros. Sabor macio, fresco com alguma adstringência confirmando o carácter frutado a frutos silvestres e frutos vermelhos, persistentes no final da prova.
O meu muitíssimo obrigada A ADEGA DE BORBA pela simpatia e
pelos produtos fantásticos que me enviaram.
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